sábado, 23 de abril de 2016

E nasceu uma Oliveira

Um dia eu escrevi no blogue sobre os pés de feijão que nascem aqui no quintal, por acaso. Mas nascer um pé de feijão é normal, assim como nascerem tomateiros por aí. O que não é tão comum é nascerem casualmente oliveiras. Nascida de um carocinho de uma qualquer azeitona que comprámos, se calhar que esteve embalada e numa parteleira de supermercado e mesmo assim deu fruto.

É assim a natureza, às vezes, quando vou por os restos às galinhas passo o recipiente onde eles estavam por água e ponho a água no canteiro das flores. Não sei se foi assim ou de outra forma qualquer que nasceu uma oliveira neste canteiro. Quando a vimos era frágil e pequenina, mas agora já cresceu um bocadinho.

Em primeiro plano
Imagem própria

A oliveira é desde sempre a minha árvore preferida. É uma árvore nativa dos países de clima mediterrânico, talvez por isso tenha aqui nascido tão facilmente e dá-nos essa coisa maravilhosa que é a azeitona e consequentemente o azeite.

Distribuição das oliveiras pela região mediterrânica
Imagem retirada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Oliveira
Gosto tanto desta árvore que durante muitos anos tive pena de não ter recebido por parte da minha mãe, o seu primeiro apelido, Oliveira claro. Embora me tenha dado um apelido que é nome de flor, sempre achei Oliveira muito melhor.

Por isso, tive de escolher a fundo o pai para o meu filho, tinha de ter um pai Oliveira e assim, o meu rebento tem este apelido. O meu Luís Oliveira e já lhe dei a conhecer a árvore que o nomeia.


Imagem própria

Para terminar, este pequeno texto sobre esta bela árvore, os ramos de oliveira são muito simbólicos, vou remeter para esta publicação A poderosa simbologia da Oliveira no blogue Rota da Oliveira. Além disto, as oliveiras são ainda árvores milenares, se falassem imaginem o que nos podiam contar.

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