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Imagem retirada de http://www.completesiteservices.ca/moloks.html |
Os que existem cá na rua não são da marca molok, mas são do mesmo tipo. Em termos urbanísticos são muito melhores, enquadram-se melhor com a envolvente, tendo uma capacidade de armazenamento muito maior (o que seria ainda melhor se as pessoas não os entupissem). Além disso, são bastante melhores em termos de higiene, afinal os resíduos estão lá no fundo enterrados, sem mau cheiro.
Mas voltando à minha ida à reciclagem, quando lá cheguei eram papéis espalhados por todo o lado, assim uma coisa por demais. Dava para perceber que tinham caído dos contentores quando estavam a ser despejados. Quer dizer estamos a separar para depois o lixo acabar no chão na mesma, que desilusão. Já não basta o lixo que anda sempre por aqui, do qual já falei nesta publicação, também o que foi cuidadosamente separado tem o mesmo fim. Já enviei email à Amarsul a dar conta do meu desagrado, mas acho que não terei resposta.
Isto fez lembrar-me de uma situação concreta, há uns anos estava a trabalhar na área ambiental e fui visitar uma estação de triagem de resíduos, a qual se situava perto de umas vinhas. Estas estavam cheias de plásticos, o responsável da estação disse-nos que era assim, às vezes os plásticos voavam para lá. Por esse motivo, volta e meia tinham de ir limpar as vinhas. E os plásticos que eles não apanhavam? Se calhar, a estrutura física da estação é que devia ter outras condições, digo eu.
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