De facto, grande parte dos restaurantes, não têm opções vegetarianas. Em Lisboa, gosto muito de um restaurante que é o Bio em Arroios, só tem comida vegetariana (às vezes têm bacalhau espiritual, não sei bem o motivo) e é a um preço acessível para o dia a dia. Mas por acaso não vou lá há algo tempo. Depois sugiro a cantina da Universidade de Lisboa, eheh. Não sei como está agora, mas no meu tempo de estudante, adorava ir comer à parte do refeitório macrobiótico, Mas aos poucos, as coisas têm evoluído e já há diversos restaurantes que têm ementa vegetariana.
Mas a minha publicação de hoje é sobre a minha fantástica omelete. No outro dia, ia fazer o jantar para mim, para o meu pai e para a minha sogra e não sabia o que fazer. Então, tive a maravilhosa ideia de fazer uma omelete de cebola e tomate, costumo fazer só de cebola (a minha omelete preferida), mas não costumo juntar o tomate.
A maior vantagem de todas é que os ingredientes vêm todos do quintal: as cebolas; os tomates e os ovos (de galinhas criadas à solta). Logo, são ingredientes saudáveis e sustentáveis. Nem uma embalagem gasta, nem um grama de CO2 emitido pelo transporte, nem lixo (as cascas dos ovos e da cebola voltaram para a terra). Foi um jantar mesmo sustentável.
Numa frigideira coloco a cebola picada e o tomate e deixo fritar até ao ponto pretendido.
Imagem própria |
Imagem própria |
Não deixo a imagem final da omelete, porque eu já devia ter percebido que virar omeletes de 10 ovos não é tarefa que eu consiga fazer facilmente. O que quer dizer que a minha omelete ficou bem feia. No entanto e o mais importante de tudo, ficou bastante saborosa, segundo a minha sogra ficou bem melhor que as que costuma comer (ela gosta muito da comida que eu faço, o que me leva a crer que as papilas gustativas dela não são grande coisa).
Mas aqui está, uma refeição rápida, fácil, barata (no meu caso o custo foi nulo) e muito sustentável (desde que não seja com tomates e cebolas importadas).
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