sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Pensamento sobre o ser humano

O meu menino está quase a fazer um mês. Dois ou três depois dele nascer, cá no quintal nasceu um cabrito. No outro dia olhei para o cabrito e pensei na fragilidade do ser humano, este cabrito nasceu, ergueu-se logo e mamou sem ajuda, hoje corre e embora ainda não coma já vai beliscando. Anda ao frio, ao calor, à chuva e não precisa que o deitem, o lavem, etc, etc.

Este cabrito é mais novo que o meu filho e muito mais desenvolvido. O ser humano é dos poucos animais que passam meses sem saber fazer nada. Mas é o ser humano que vai matar os cabritos.

Mas imaginemos, se quando nasceram tivessem sido ambos abandonados, o cabrito tinha muito mais possibilidade de sobreviver que o meu filho. A natureza dá que pensar.

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