Sei que actualmente há muito quem venda a roupa de bebé em 2ª mão, o que acaba por ser bom para quem vende e para quem compra. Mas seria muito melhor se todos a oferecêssemos.
No outro dia, num dos grupos das fraldas alguém dizia que gostava de oferecer as fraldas reutilizáveis do filho, se a pessoa que as recebesse, se comprometesse a depois oferecer também (juntando uma ou duas fraldas novas). Uma espécie de cadeia de favores, mas uma cadeia de oferecer produtos para crianças. Sei que não podemos oferecer a roupa e depois exigirmos que a seguir a pessoa também ofereça, mas acho que era isso que todos devíamos fazer. Darmos constantemente, incluindo sempre alguns produtos novos.
Fica aqui a promessa que um dia, depois deste bebé e de outro e quem sabe de outro, eh eh eh, espero oferecer toda a roupa e acessórios.
Acho que vender pode ser uma solução para bens de maiores dimensões como o carrinho, espreguiçadeira, parque, etc. Mas para coisas menores, o melhor é mesmo oferecer a quem vá utilizar.
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| As roupas que recebi Imagem própria |
A troca de bens pouco utilizados fazem-nos poupar dinheiro e fazem poupar bastantes recursos ao mundo. Já ouvi muita gente que guardou tudo o que era dos filhos e outras pessoas que se arrependem de não ter guardado. Mas no fundo, bens materiais não trazem felicidade, as recordações e as memórias não precisam de bens que as comprovem.
Não quero com isto dizer que não se guarde uma ou duas peças, a minha mãe guardou o primeiro babygrow que vesti, o qual espero vestir ao meu bebé, mas guardou apenas esse, um símbolo do nascimento, não quis guardar toda a minha infância. Mas terá lógica ter um sótão ou uma cave cheia de roupa de há 30 anos sem utilidade para ninguém como conheço algumas pessoas que têm?
Já agora, tendo como partida a minha postagem Roupa de bebé nacional, não recebi nenhuma roupinha em 2ª mão da Primark.
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